Estação Flor do Alto: Comunidade e Espiritualidade

A Estação Flor do Alto, localizada no oeste da Bahia, é um espaço sagrado onde a virtude da Compaixão pulsa em seu ponto zero. Esse lugar é a manifestação viva da união de luzes que transcendem dimensões, sendo sustentada pela egrégora da Sangha Platina Solaris, sob tutoria de Saulo Nardelli, além de forças intraterrenas, extraterrenas e ultra terrestres.  

Aberta a todos os povos, a Flor do Alto tem como pilares a espiritualidade, educação e sustentabilidade, convidando o ser humano a se (re)conectar com a natureza, integrar-se ao coletivo e alinhar sua vida ao tempo natural, respeitando a si mesmo e a todos os seres. 

 

Para intensificar esse propósito, a Estação abriu suas terras para que famílias comprometidas com esses valores possam residir e aprofundar seus processos de autodescoberta e conexão. Assim nasceu a Comunidade Deva Mahakali, com 30 frações de terra, das quais mais da metade já são do interesse de buscadores que sentiram o pulsar da Flor vibrando em harmonia com seus corações.  

Em outubro de 2024, a Flor do Alto recebeu sua primeira família residente: David, Nathalia e seu filho Padma. Após uma breve visita em maio daquele ano, perceberam que uma mudança era inevitável, guiada por um propósito maior. Após um intenso período de transição, chegaram à Estação para iniciar uma nova jornada. Desde então, têm dedicado seu serviço ao coletivo, colaborando com os plantios agroflorestais e auxiliando no cuidado da infraestrutura da Flor.  

Com os corações alinhados à missão da Flor, David e Nathalia retomaram seu projeto pessoal, o Esfera Terra Viva, em parceria com a Sangha Platina Solaris. No dia 17/01/2025, lançaram os Encontros da Flor, uma série de transmissões online que resgata reuniões realizadas anos atrás pela Sangha, agora com um novo formato. Esses encontros trazem reflexões práticas sobre como alinhar a vida ao tempo natural.  

No dia 25/01/2025, aconteceu o Encontro Presencial na Flor do Alto, sob a energia do Vento Ressonante Branco

Esse dia marcou o início de um ciclo de 91 dias, correspondente a 13 semanas, que representa um quarto do ano e ancora a energia da transformação. A proposta central da vivência foi a abertura de uma trilha conectando o centro de atividades coletivas da Estação Flor do Alto às terras da Comunidade Deva Mahakali. Essa trilha carrega um profundo simbolismo: ativar e conectar pessoas com propósitos alinhados à essência da Flor do Alto.  

No âmbito dos códigos do tempo, esse momento inaugurou uma mentoria conduzida pela Esfera Terra Viva, voltada à integração com a frequência natural do tempo e seus arquétipos, conectando os ciclos planetários, solares e galácticos. Esse encontro não foi apenas uma ação prática, mas também um marco espiritual, promovendo uma preparação consciente para que participantes dos encontros presenciais possam se alinhar e se posicionar conscientemente nesse caminho de conexão e auto- geração de energia vindoura do novo humano planetário.

Todo o trabalho realizado pela Esfera está alinhado ao propósito original da Estação Flor do Alto. Desde o início, Saulo Nardelli enfatizou que as atividades da Flor precisariam estar conectadas aos ciclos naturais, especialmente ao ciclo lunar, refletindo a harmonia entre o ritmo humano e o ritmo da Terra. Essa conexão não apenas reforça a energia da Estação, mas também potencializa a intenção do trabalho realizado pela Esfera Terra Viva, que surge como um elo para a materialização do propósito da Flor, consolidando a ponte entre a sabedoria ancestral e os movimentos do novo tempo.

O plano é que a trilha se torne um espaço vivo de aprendizado e troca, por meio dos Encontros da Flor.

David e Nathália iniciaram o dia limpando a trilha que leva até a Comunidade Deva Mahakali.

Quando Saulo, Angélica e Ananda chegaram, logo se apressaram para iniciar a trilha. Durante a caminhada, Saulo parou em alguns pontos estratégicos, abençoando e apresentando a comunidade aos Devas da natureza. 

Logo no início, Saulo entoou o mantra Om Sri Maha Kalikayai Namah, que significa “Eu reverencio a Mãe Divina Kali”. 

Nos pontos seguintes, naturalmente, seguindo a direção Divina, Saulo mudou a entoação, recitando o mantra Om Sri Maha Kaliyah Yah, Angélica e Ananda o repetiam.

Curiosamente, ao buscar o significado deste mantra, todos ficaram surpresos. O mantra significa  “Um Devoto da Deusa Kali”, Aquele que adora a Deusa Kali”, destacando a relação direta do devoto com a Deusa. 

Durante o percurso, os pontos também foram consagrados com cúrcuma.

Em alguns instantes o grupo se juntou ao David e à Nathália, que estavam um pouco mais à frente. Saulo, que é o líder e mestre espiritual da Sangha e assina por todos os projetos, inclusive pela Estação Flor do Alto, orientou a todos sobre a ativação energética que foi iniciada e continuaria a partir daquele momento.

Com o entendimento de todos, a caminhada continuou. Ao chegarem na entrada da Comunidade Deva Mahakali, o grupo se reuniu próximo à uma linda placa de madeira talhada por David com materiais da própria Estação.  

Saulo fez um ritual de consagração, carregado de simbolismo, em respeito aos devas, encantados e à mãe divina Mahakali.

Cúrcuma de Hiranyagarbha, incenso feito por monges do Budismo Humanista e água do Ganges, foram elementos utilizados no ritual. Após consagrar a placa  com a Cúrcuma e a água, Saulo se ajoelhou e colocou sua testa ao chão, em reverência. Ao levantar, Saulo apontou para o alto e uma ventania de repente se apresentou naquele dia ensolarado,  deixando todos surpresos, a confirmação de que os Devas agradeciam a Presença.

Os 2 primeiros marcos de concreto localizados na entrada, após a placa, também foram consagrados. Saulo respingou água do Ganges no coronário dos presentes e em si.

Depois, já ao lado da placa da comunidade, Saulo orientou Ananda, na posição de “Acharya”, a pegar um punhado de cúrcuma e posicionar-se atrás dele e da Angélica.

David, representando a ação, segurança e força, posicionou-se atrás e à direita de Ananda, enquanto Nathalia, trazendo a energia da nutrição, acolhimento e amorosidade, se colocou à sua esquerda.  

Em seguida, Saulo pediu que todos dessem o primeiro passo para dentro da Comunidade Deva Mahakali com o pé direito, carregando em seus corações as melhores intenções para aquele momento de entrega e conexão.  

Após todos cruzarem a entrada, Ananda, visivelmente emocionada, aproximou-se da placa de madeira e, com grande reverência, ajoelhou-se. Tocando a terra com a testa, entregou-se ao serviço da Flor e da espiritualidade. Com a cúrcuma que segurava em sua mão direita, fez uma oferta à linha de entrada da Comunidade, enquanto Saulo entoava o mantra do devoto de Mahakali, ampliando a energia sagrada daquele instante.  

Energizados e gratos, o grupo retornou ao galpão principal, sentindo-se profundamente conectados à essência divina da Flor do Alto e à Comunidade Deva Mahakali

Essa foi o primeiro encontro presencial de 2025 e a partir de Fevereiro a Estação Flor do Alto já começa a receber voluntários, quando terá início a bioconstrução do Templo Hiranyagarbha, o útero cósmico localizado no ponto zero da Flor. A consagração do Templo será realizada no dia 07/05, na Lua Cheia de Wesak e será parte da programação do Festival de Maio, que ocorrerá de 03 a 12.

O festival contará com atrações da culura nordestina, meditações, experiência comunitária em área de camping, e muito mais!

Sinta em seu coração o chamado e garanta seu passaporte nessa nave! É uma oportunidade única de participar ativamente desse momento histórico, que pelo pool energético que proporciona, será de muita transformação para todos.

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