Depoimento da Mirtz

Olá, Saulo. Bom dia! Namastê.

Então kkk… quero trocar percepções com você. Ontem na reunião [atendimento coletivo] tive bastante vontade de falar como estava sentindo todas as questões levantadas, mas, apesar de não parecer, sou tímida e ainda carrego algumas crenças e estigmas limitantes que estão sendo trabalhados.

Na verdade, quero compartilhar sobre o Servir/trabalhar. Eu sempre fui uma pessoa de abraçar, sorrir, tratar as pessoas com gentileza e isso incomoda muito aos que ainda não entenderam que são luz e podem brilhar tanto quanto. Mas a questão é que incomoda tanto que uma vez uma colega de trabalho me pediu desculpas por me julgar mal, pois ela acreditava que não era possível uma pessoa chegar para trabalhar antes das 07:30h todos os dias dando bom dia animado e com sorriso largo no rosto e não ser falsa.

E quando você falou das diversas formas de trabalhar percebi que sempre trabalhei com meu melhor potencial até então. O sorriso, o abraço carinhoso. Faz sentido, certo? Acabei buscando explicação e propósito nos livros e conhecimento; sem muito sucesso, mas ajudou a chegar até aqui, nessa compreensão.

Uma outra coisa que quero compartilhar [é] sobre uma questão também falada ontem: estou no 19° dia do curso de Reiki e a uns 2/3 dias, ao auto aplicar, eu passei por um entendimento. Me parece a queda de um véu onde aceitei minhas limitações e pontos não-luz como parte da minha construção pelas crenças limitantes e me aceitei. Me dei um lindo abraço energético e amoroso que me fez chorar durante a meditação e o Reiki. Como tudo isso faz sentido, como me ajuda a entender meu propósito em existir aqui e me faz me amar e amar o próximo com mais verdade.

Ainda tenho muitos véus a retirar e algumas crenças limitantes a desfazer, mas sempre me senti um peixe fora d’água e hoje começa a fazer sentido o meu estar no Universo –  inclusive aqui. Por favor compartilhe com a Angélica essas palavras e minha profunda gratidão ao Universo e ao Criador por através de uma irmã de luz – Amanda – aqui na Terra e a vocês por serem facilitadores no meu caminhar.

Hoje revi esse vídeo em função do que você falou ontem e fui entender melhor como ressoava em mim. Entendi porque sempre senti uma saudade de chorar de algo que não sabia o que era. Era do meu Ser divino. Da unificação do meu ser colocado em dualidade.
Gratidão meu irmão de luz!
Mirtz
Rio das Ostras – RJ
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Depoimento da nossa Amada Suely!

RespirAr, AceitAr, SoltAr, ConfiAr

Na minha experiência de vida, nunca tive falta de nada, materialmente falando. Até começar a trabalhar, minha família me sustentou e me dava não só o necessário, mas também satisfazia alguns desejos “supérfluos”, sempre que possível. Após me lançar no mercado de trabalho, eu mesma passei a gerar o meu sustento, me dedicando e esforçando ao máximo para mostrar aos demais o quão capaz eu era e assim garantir meu emprego, e consequentemente, status, viagens etc. Dessa forma, por muito tempo estive para fora, no desejo de ‘ter’ para ‘ser aceita.’

O tempo passou e há alguns anos atrás, num processo doloroso, intenso e transformador, houve uma ruptura com esse modelo e forma de trabalho que estava me adoecendo. Foi o início da minha jornada como ‘buscadora espiritual’. Passei por muitos processos de Autocura através de terapias Holísticas, até que decidi abrir um espaço terapêutico na cidade onde resido, entendendo ser o objetivo, levar às pessoas que passam pelas mesmas questões que enfrentei no passado, a possibilidade de transformação além dos tratamentos convencionais.

Tudo maravilhoso. Iria unir o útil ao agradável – seria ‘dona do meu negócio’ e ainda ajudaria pessoas no seu processo de autoconhecimento; impossível não dar certo!

O fato é que em quase 3 anos de atividade no espaço terapêutico, não tive o resultado financeiro esperado. E mais do que isso, observei que colocava o mesmo esforço que fazia no emprego ‘formal’, a mesma rigidez, a mesma necessidade de ser aceita, de controlar os resultados e a frustração quando as coisas não saem da forma esperada. Mesmo com essa observação, o esforço continuava.

Até que, de forma abrupta, chegou a quarentena. Com os clientes em casa, por orientação dos órgãos mundiais de saúde, a minha saúde financeira degringolou. (Lembrei do Saulo perguntado: “…e quando baterem na traseira do seu carro?…”) Para agravar, não tinha a mínima vontade de divulgar atendimentos online.

Deu um nó na cabeça: “como assim? você não tem como pagar as contas e não quer trabalhar??” Era isso. Não quero. Decidi parar de querer entender se era um processo de autossabotagem e, caso fosse, decidi que assumiria as consequências. As contas não esperam, sabemos, mas a decisão real foi entregar a Deus a resolução, pois pela primeira vez percebi que não adiantaria colocar qualquer esforço, afinal, foi tudo o que fiz até então e sem grandes resultados; só me sentia exausta.

Então me permiti viver a quarentena. Mais introspecção, mais silêncio, mais respiração. Percebi como não estava respirando com fluidez, não inspirando todo o ar que tenho direito, não enchendo os pulmões completamente… a respiração estava fraca, não tinha forças para ‘puxar’ o ar. Controlava a expiração… O ar tão abundante no planeta, o ar que mantém a vida e eu me negando a inspirar a vida, a deixar a abundância fluir através da respiração. E então, como estaria a vida como um todo?

Será que haveria alguma relação dessa percepção com a prosperidade financeira? Bem, passei a ter mais consciência da respiração, a qual está muito mais fluida.

Isso me fez ficar mais centrada em meu coração, no sentir, na aceitação das coisas como se apresentam, na percepção do soltar e na confiança em Deus, no Universo. E também me trouxe sensação de paz  e de tirar uma tonelada das costas.

E chegou o dia em que precisava decidir se continuaria ou não no imóvel alugado, não tinha a mínima ideia de como quitaria essa conta. Fiz contato com a imobiliária, a qual me fez uma proposta interessante. Na mesma semana, uma pessoa pediu que ministrasse um curso o quanto antes, outra me pediu um atendimento… com isso, senti de divulgar atendimento promocional com doação (sem nenhuma expectativa de retorno). Resultado: contas pagas sem que eu precisasse fazer qualquer esforço.

Sinto que O Universo simplesmente estava esperando que me posicionasse na aceitação, no merecimento, na entrega e na fé para trazer essa manifestação à minha vida. Tudo resolvido num passe de mágica!

Pra mim um enorme aprendizado e muita Gratidão!! Sigo na observação e intenciono fortemente que essa entrega seja em todas as áreas da Vida!

Deixar que o movimento, a fluidez da abundância e o Amor que há em tudo, se manifeste através de mim. O esforço denota tentar controlar o que não tem controle. É lutar contra o fluxo natural. Uma luta sem sentido.

Assim sendo, reafirmo o SIM à aceitação, à entrega, à vulnerabilidade, à impermanência, ao reconhecimento do Deus em mim, em nós.

Eu Sou reconhecendo a manifestação do Amor. Eu Sou o Amor. Eu Sou.

Gratidão Sangha. Nós somos!

Suely
Rio das Ostras – RJ
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Estudo do Satsang “Pés Descalços” pela Sangha de Rio das Ostras

Estudo de satsang realizado em amor pela Sangha de Rio das Ostras. O link para o satsang completo está aqui e o bate-papo sobre o estudo realizado pode ser visto logo abaixo:

Depoimento do amado Hugo, de Rio das Ostras, em nosso “Retire-se!”

“Estabilidade e mais clareza nessa segunda-feira, no meu cardíaco tenho a sensação que desbloqueou algo e sinto uma alegria sutil que já não me lembrava mais.

Linda poesia Fred! Transmutação!

Parabéns Joelma! Que trabalho genial com as crianças .

Muita gratidão pelas vivências e a todos vocês pela amorozidade do grupo.

Foi um grande encontro entre nós e com nós mesmos.

NAMASTÊ!!!”

Hugo

Depoimento da Flávia, de Rio das Ostras, sobre o “Retire-se!”

“Uma curta história. Comecei uma revolução na vida há +- 9 anos, me mudei para Rio das ostras, e durante um turbulento processo de despertar, fui acolhida por seu Jorge, um amigo querido que ouvia todos os meus insight e delírios, eu e seu Jorge somos irmãos de coração, fizemos meditações juntos, no s conectamos com a família dele em meditação, tivemos encontros astrais.

Foi seu Jorge que me apresentou a sangha.

Mudei de cidade , mantemos contato pelo WhatsApp.

As vezes ficamos semanas sem nós falar … No “retire se”, levei duas amigas, deixei as juntas e fui ficar no quarto junto com alguém que eu ainda ia conhecer…

Minha colega de quarto, uma senhora linda, maravilhosa, Maria Helena, amor a primeira vista, como ela havia ido só, não a deixei desacompanhada um minuto. Depois de tantas experiências no retire se, ( o tempo… O tempo foi outro, passamos muito além dos 3 dias contados na nossa dimensão) , Maria Helena pediu pra eu ver uma mensagem no celular dela… Para minha surpresa, seu Jorge e Maria Helena são irmãos e eu e ela fizemos várias meditações juntas a anos atrás… Essa foi uma questão prática do retire se.

Foi a materialização de um encontro de almas, conexões astrais muito antigas.”

Flávia

Depoimento Indiara, de Rio das Ostras (RJ) sobre o “Retire-se!”

“Eu não tinha dado meu depoimento ainda então resolvi compartilhar !!!

Minha mente sempre tenta racionalizar tudo e tento brigar com ela e com as minhas sombras demais às vezes, tentando vencê-la de uma maneira errada, na verdade não era nem pra vencê-la e sim trazê-la para estar presente aqui comigo no agora. Ainda é muito difícil…. Mas entendi muitas coisas com as palavras do Saulo que sempre tocam dentro do meu coração com uma verdade absolutamente transparente e também através dos olhos de cada um de vocês, portal onde me vi como um espelho de amor e unidade. Certeza que estou no caminho certo! Ainda falta muito pra caminhar mas estamos juntos, todos nós! Isso é confortante. Farei por mim e por todos. Sem todos somos um seletivo rs. Gratidão por todas as trocas ❤🥰🙏🏼🌺 amo vcs”

Indiara