O mundo se manifesta em um constante expandir e contrair. A própria respiração é um dos exemplos dessa representação. Na inspiração, nos aproximamos, nos unimos, relembramos o afeto, a troca, a partilha, a comunhão. Na expiração nos distanciamos, nos silenciamos, favorecendo o encontro com as reflexões mais profundas, a imersão em si, sobre nossas próprias necessidades internas.
É como diluir-se, desfazer-se, é permitir morrer, fluir como um pássaro de asas abertas ao infinito que há que a SerVir.
A Tua Graça me basta.
Eu amo todos vocês profundamente.
Cíntia Freire