EU SOU FLOR DO ALTO: faça parte da mudança!

Nós acreditamos que nós mesmos somos os principais agentes da mudança que queremos ver no mundo.

Acreditamos em uma real transformação social, mental, física e espiritual do ser humano através do poder do coletivo e do contato com a natureza. Acreditamos que a sustentabilidade, a educação e a espiritualidade na prática, juntas, podem e vão transformar a nossa realidade.

Nossa missão como Sangha Platina Solaris é Ser o Amor em Movimento, oferecendo diversas práticas e atividades que auxiliam a todos os seres a se reconhecerem, expandirem a consciência humana e despertarem as Virtudes Divinas no coração – aquelas que sempre estiveram e sempre estarão em nós. O projeto The Golden Walk nos permite Ser a Luz em Ação, pois é através dele que a Sangha traz toda essa movimentação para a ação, para o fazer na prática.

Dentro de todos esses projetos, sempre soubemos que construiríamos 12 Estações de Luz ao redor do planeta, e essa jornada tem início agora, no extremo oeste da Bahia.

Você já imaginou habitar um espaço onde todos os seres vivem em profunda harmonia e paz? Um espaço de profundo respeito à natureza, aos animais, à comunidade e a todos os seres? Um local onde todos têm suas necessidades físicas, mentais, emocionais e espirituais atendidas; onde, independentemente de religião, todos juntos se conectam à Divindade num único coro de paz, amor, prosperidade e fé? Um lugar onde olhamos nos olhos de quem está ao nosso lado e vemos a extensão de nós mesmos, em profunda compaixão. Você já se imaginou em um lugar como esse?

Se sim, você também é Flor do Alto. 

Iniciando a caminhada para a manifestação de 12 Estações de Luz, o projeto The Golden Walk está no município de Barreiras, na Bahia, desde janeiro de 2021 para a construção da Estação Flor do Alto, a primeira das 12 Estações. Cada Estação ancora uma Virtude Divina no coração de todos nós, e a Compaixão é a principal energia trazida pela Flor do Alto: compaixão com a terra e a comunidade, com a nossa ancestralidade e com o meio ambiente.

A Estação Flor do Alto é um espaço de paz e harmonia, de integração do ser humano com a natureza e consigo mesmo. Será um local para habitarmos e coexistirmos em coletivo com todos os outros seres, trazendo para a comunidade tecnologias autossustentáveis e 100% ecológicas, educação acessível de qualidade e qualificação profissional com geração de emprego e renda, e práticas espirituais cotidianas que retomam a Unidade do Ser com ele mesmo e com o Todo.

SAIBA AQUI TODOS OS DETALHES SOBRE A ESTAÇÃO FLOR DO ALTO!

Desde janeiro de 2021, muitos projetos vêm sendo desenvolvidos junto à comunidade de Barreiras, dentre eles: parceria com Associação de Mulheres Empreendedoras do Assentamento Rio Branco juntamente com professores da região, apoiando na construção de uma Casa de Farinha; parcerias com a Casa do Trabalhador, com oferecimento de curso como Formação em Reiki Nível I, módulo de Desenvolvimento Pessoal dentro de curso para jovens sobre inserção no mercado de trabalho, e iniciativas educativas; treinamento de voluntários em sistema agroflorestal com o parceiro George, da Chácara Frutos do Mato; quintais agroflorestais e projetos de extensão em parceria com professores da região; parceria com fábrica de eco-tijolo para produção dentro da Estação Flor do Alto; parceria com o Rotary para desenvolvimento de uma usina de reciclagem de vidro dentro da Estação; dentre várias outras ações.

Todo esse trabalho vem sendo desenvolvido através de um time incrível de voluntários que movimenta intensamente diversas iniciativas integrativas e parcerias de apoio mútuo com a comunidade de Barreiras. O projeto não possui qualquer fim lucrativo. Trabalhamos de forma desinteressada, ou seja, não possuímos interesses pessoais ou individuais na realização do projeto. Servimos à Espiritualidade, a Deus, à Luz ou como você preferir chamar, e assim tudo o que realizamos é uma entrega em profundo amor do Pai para a Humanidade.

Separamos algumas fotos do que já estamos realizando aqui para compartilhar com vocês:

Veja abaixo algumas imagens de referência para a primeira Estação (imagens meramente ilustrativas):

Criamos uma campanha de arrecadação coletiva de fundos para a compra do terreno da Estação Flor do Alto e início das construções. Se você se sentiu tocado por esse projeto, faça parte! Precisamos da sua contribuição, seja ela financeira ou não: você pode compartilhar, mandar para amigos e familiares, postar em suas redes e falar sobre isso com o máximo de pessoas que conseguir. (Lembre-se de usar a hashtag #eusouflordoalto!)

Juntos iremos construir a Estação Flor do Alto, um presente de Deus para todos nós!

Para contribuir, clique no botão abaixo ou acesse https://apoia.se/flordoalto.

Se você leu até aqui, deixa um ❤️ abaixo nos comentários pra sabermos que você está junto com a gente nessa!

O QUE É A VERDADE?

Em nossos frequentes encontros em Sangha, nosso tutor Saulo traz a nós, em satsangs e darshans, observações sutis das acontecências da vida cotidiana: reflexões, parábolas, contos e histórias – como essa que compartilhamos com você agora.

O QUE É A VERDADE?

Em alguns momentos, quando ainda se encontrava em uma busca interna profunda, Saulo criou o hábito de subir a Serra do Curral, em Belo Horizonte – uma serra bem alta, com seus 1.300 metros de altura.

Todos os dias Saulo subia a Serra do Curral, em uma época em que ainda pairavam em seu mental perguntas como “quem sou eu?” ou “o que estou fazendo aqui?“. Um dia, Saulo desejou entender o que era a Verdade. Decidiu, então, que a cada passo dado na subida da Serra do Curral, ele se perguntaria: o que é a Verdade?

E assim, pôs-se a subir. O que é a Verdade? A cada passo, perguntava a si mesmo: o que é a Verdade?

O que é a Verdade? O que é a Verdade?

Subindo, subindo, subindo. O que é a Verdade? O que é a Verdade? O que é a Verdade?

E subia… O que é a Verdade?

Alguns mil passos e questionamentos depois, Saulo olhou para uma árvore e, então, percebeu por si mesmo sua arrogância. Aquela árvore havia acabado de lhe dar a resposta, e apenas olhar foi suficiente para que percebesse. Ao olhar verdadeiramente para a árvore, compreendeu.

E assim, ao finalmente entender o que era a Verdade, começou a chorar, ao que agora percebia: aquela árvore estava em seu perfeito lugar e evolução.

Aquela árvore não estava tentando ser melhor do que qualquer outra árvore.
Aquela árvore não estava querendo se parecer com qualquer outra árvore.
Aquela árvore não estava competindo com nenhuma outra árvore.

Não estava tentando ser uma pedra; não estava tentando ser um passarinho. Ela apenas era uma árvore – em seu perfeito lugar e evolução.

Naquele momento, fez-se claro para Saulo o conceito do que é a Verdade. Naquele momento, ele percebeu o quão arrogante havia sido em tentar descobrir o que era a Verdade.

Quem estava querendo descobrir a Verdade?

Para que estava querendo descobrir a Verdade?

E o principal:

Para quem estava querendo descobrir a Verdade?


Assista abaixo ao vídeo completo do Darshan em que Saulo traz a história nesse post.

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A PARÁBOLA DO BEIJA-FLOR

A partir da observância das acontecências do cotidiano, Saulo traz a nós em darshans e satsangs exemplos reais do dia a dia, para reflexões sutis sobre nossa atual condição contemporânea. Convide a si mesmo a ler a Parábola do Beija-Flor descrita abaixo com os seus olhos que vêem. Permita libertar-se, em toda a completude do seu Ser, das prisões da autoignorância.

A Parábola do Beija-Flor

Aproveitando a época de festas de fim de ano na casa de seus pais, Saulo observa pela manhã, diariamente, seu pai reabastecer a água açucarada de um bebedouro de beija-flor. O bebedouro é colocado de manhã e retirado à noite, a fim de evitar que os morcegos bebam toda a água dos beija-flores.

Pela manhã, diariamente Saulo observa os beija-flores a postos esperando seu pai. Eles voam animados, batendo as asinhas rapidamente, e chegam tão próximos, mas tão próximos, que parecem até já ser de casa. Saulo conta que uma vez chegou a quase encostar em um deles, de tão perto. Quando o bebedouro é colocado, os beija-flores piam descontroladamente em excitação, comemorando mais um dia daquela água maravilhosa à disposição.

Analisando melhor, eles realmente são de casa. Todos os dias pela manhã, são os mesmos dois beija-flores que vêm, pontualmente, aguardar a chegada do bebedouro: um pequenininho, e outro grandão — ambos muito valentes. Assim, temos dois beija-flores, mas somente um bebedouro.

O que esses dois beija-flores fazem durante todo o dia?

Um fica num canto de uma árvore; o outro fica em outro canto de outra árvore — ambos à espreita. Ambos observando: quem é que vai beber a água? Às vezes aparece um bem-te-vi, que adora beber água nesses bebedouros de beija-flor, mas quando ele se aproxima, logo vem um dos beija-flores, dá uma picada nele, ele sai voando espantado. E o beija-flor volta ao seu posto.

E aí, então, vai o beija-flor maior beber a água, quando vem o menor, bate nele, começa uma briga. Vai pra lá, vai pra cá, voa beija-flor pra todo lado. Saulo conta até que uma vez um deles levou uma pancada tão forte que caiu no chão e ficou por um tempo, antes de se recuperar e levantar vôo novamente. Eis que o beija-flor menor se aproxima para beber água, então o grandão vai e puf!

E assim eles ficam durante o todo o dia, até o anoitecer, quando o bebedouro é retirado. No dia seguinte pela manhã, os beija-flores já estão esperando. A água é recolocada novamente, e assim o ciclo se repete.

Perceba, você: dois seres livres. Dois seres, inclusive, que vêm nos visitar para convidar a abrirmos o coração — dois seres metaforicamente responsáveis por essa abertura. Dois seres livres, sem coleira, presos dentro de si mesmos, na falsa ilusão do que é o controle, não aproveitando todas as outras flores disponíveis ao longo do dia, em toda a região.

Dois seres livres, completamente presos dentro de si mesmos, acreditando que aquele é o mundo deles pelo qual eles precisam lutar, zelar, pois acreditam que aquela é a fonte que vai trazer completude a eles. E ainda lutam por um sistema fracassado, insustentável, sobre o qual eles não têm controle algum, e que ainda os envenena diariamente.

Dois seres livres, presos dentro da autoignorância, que faz com que eles não percebam o mundo inteiro de liberdade ao seu redor. Em darshan, Saulo traz a pergunta que agora trago a você:

Qual é o seu bebedouro que não permite a você, mesmo tendo asas, voar?

A Parábola do Beija-Flor foi trazida em sangha no Darshan abaixo, em que muitas outras reflexões vieram a partir da observação dos beija-flores. Assista abaixo, ou clique aqui para ser redirecionado ao YouTube.

Gostaríamos de ter você conosco nos próximos darshans, via Zoom. Entre em contato e vamos juntos ser Luz!

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Portal Torre da Serra

Um espaço de reconexão com o Ser

Apresentamos nosso mais novo Espaço Dourado – A Golden Place: o Portal Torre da Serra, em Belo Horizonte 🔆

Uma horta comunitária em pleno funcionamento cresce e floresce a cada dia no Golden Place BH – o Portal Torre da Serra, à medida que novos trabalhadores do amor se prontificam a estar Presentes e contribuir com o serviço da luz no local.

Pessoas de todos os cantos têm se disponibilizado para cuidar da terra, plantar, colher, limpar, construir, e tudo o mais que o espaço demanda, permitindo-se entrar em um lindo e intenso processo de contato consigo mesmo e com o Divino interior – tudo isso através do serviço abnegado. 🔆 Quanto mais corações se unem por esse propósito, maior é a força de expansão do Portal Torre da Serra.

Os voluntários atuam em #WorkMeditation através do espírito Karma Yoga – execução de todas as ações em integração com o momento presente e a centelha divina dentro de nós. Em cada tarefa, o servir é realizado com profunda entrega e presença, permitindo com que se manifeste um lindo processo de #autoconhecimento, conexão interior e #despertar.

Sentiu o quentinho no seu coração de participar também?
Já estamos com a mão na massa. Vem com a gente! 🌞

✅ O que você ganha com isso?
➡ Oferecemos amor incondicional, acolhimento, cuidado mútuo, suor, investimentos em infraestrutura, alimentos,… Resumindo: oportunidades a quem queira florescer;

✅ O que pedimos em troca?
➡ Nada.

Em outras palavras…
✨ Você colhe sem ter plantado;
✨ Você planta sem saber se vai colher;
✨ Você se conecta com a natureza: terra, plantas, pássaros, outras pessoas; em troca você recebe “o nada”;
✨ Você trabalha na enxada e carrega pedras; em troca você recebe um corpo mais forte, saudável e bronzeado;
✨ Você ama (verbo intransitivo). Em troca, você recebe amor de si mesmo;
✨ Você tem a oportunidade de se libertar das suas máscaras e ser quem você quiser ser. Em troca, recebe o não-julgamento;
✨ Você organiza formas individuais ou em grupo de diversão, harmonia e fluidez; em troca, você recebe diversão, harmonia e fluidez;
✨ Você se entrega ao desconhecido; em troca, você conhece outros que também só querem se entregar, viver no presente, desafiar seus 5+ sentidos, se desapegar, se desbloquear – ou não.
✨ Você desliga o celular, diz “não” pras distrações, joga fora TV/rádio/notícias, se desapega das relações tóxicas e de rotinas/princípios que te consomem, para de reclamar do sistema opressor, para de debater a vida alheia. Em troca, você ganha tempo para Flor&Ser;
✨ Você se dispõe a servir; em troca, o ‘Servem.

“É por isso que o presente tem esse nome. É um Presente que você recebe de estar aqui; a oportunidade que você se dá de estar Presente, agora. Quando você está Presente, você está por inteiro. E quando você está por inteiro, você se permite experienciar com outros olhos. Quais olhos?
Os seus olhos que vêem de verdade.”
Saulo

Vamos juntos nos integrar à natureza e ao serviço abnegado? 😀
O Portal Torre da Serra espera por você!

🐝 Seja voluntário! 👉🏿 Clique aqui para falar com Prem Beeja ou por Whatsapp: +55 (31) 9102-9695

Os Golden Places são centros holísticos com terapeutas unidos pela Energia Ouro, em mais um projeto de luz da Sangha Platina Solaris. Você é terapeuta ou possui um espaço holístico onde deseja manifestar a Energia Ouro junto a nós? Clique aqui para saber mais ou entre em contato com a Suely.

OBS: Todas as medidas de segurança em relação à pandemia do COVID-19 estão sendo tomadas.

BE THE BEE PROGRAM

Be a volunteer!

Contribute and take part in community interpersonal dynamics that assist in your spiritual awakening and consciousness expansion.

Be The Bee is the Volunteer Program of #TheGoldenWalk Project, created for all people who wish to experience the opportunity of a real service, in favor of something greater: the collective. The program, created by Sangha Platina Solaris, has several branches, comprising all local sanghas (with external activities, such as visits to hospitals, cleaning beaches and squares, conscious walks, etc.; and internal, with diverse activities in development within the Sangha), and also the Twelve Stations in Alliance with the Divine to be built around the planet.

The volunteer program will be in all these spaces, welcoming people that are willing to contribute to the construction survey, the funcioning of places, maintenance and improvement of the spaces and other diverse activities.

Imagem de uma abelha coletando pólen de uma flor.
Serving happens as in a beehive: we are bees working collectively, from micro to macro and in favor of the Whole.

Into deep integration, Be The Bee volunteers make their knowledge and workforce available to the service of the Light, plunging from the selfless service delivery, into a deep process of self-knowledge and inner healing.

The main proposal of Be The Bee is #WorkMeditation: to be in meditation – to meditate the action – throughout the practice of serving. This means bringing our Presence fully to every action we perform, whether it is preparing a meal, taking care of the garden, cleaning a room or any other task. Volunteers will be continuously participating in specific activities carried out by the local Sangha, such as meditations, satsangs, courses, workshops, immersions, journeys, retreats, etc.

Linked to the practice of #WorkMeditation, the activities developed for volunteers in the program bring deep integration between body, mind and soul, contributing to the personal development and spiritual awakening of each one in service.

Homem cuidando da horta.
André, a volunteer at the Be The Bee program, in work meditation.

“Love in motion is intrinsic to selfless service. When one is just for Being, for wanting to be and do the movement of good, the Flame of Love for Freedom is lit up in the heart.”
Saulo

Be The Bee – Flor do Alto STATION

Phase I: First constructions

We will meet at our Volunteer Base – a farm located next to the Station, 15km from where the Ashram will take place. The volunteers’ performance, in this phase, will be divided between the demands of the construction of the Ashram – in which the service will be directly with and on earth, in order to raise the space -, and the activities of the Base. In the Farm, the distribution in rooms or tents will happen according to the gradual arrival of new volunteers. The space already has structures such as kitchen and toilet, and soon, there will also be varieties of food growing on the land for inhabitants of the Base to consume.

In this first moment, Sangha’s finance will be focused exclusively on the cost of the first constructions, as well as the basic expenses of operating the spaces. The volunteer will be responsible for the costs of traveling to the Base, where the food supplies will be shared amongst all.

Phase II: Daily life in the Community

The Be The Bee Program at Flor do Alto Station brings balance between work and spiritual practices into everyday life in the community. The workload will follow a dynamic routine, with tasks such as planting, building, cleaning, cooking, caring for children and spaces, as well as activities aimed at Awakening – meditation, satsangs, breathing, conversation circles, music, campfire, mantras, among others.

These activities will vary according to the abilities, interests and even professions of the volunteers, in a way that each one will find where to contribute in this process. In the second phase, the community will already be able to offer accommodation and meals to volunteers. Everything we currently promote in Sangha will be extended to the Station, in an experience available for all.

Click here to check the Executive Project of Rancho Estação Flor do Alto!

Pessoa mostrando pimentão verde diretamente do pé.
Images of our vegetable garden already in production at the Golden Place: Belo Horizonte.

Volunteers in the Be The Bee Program already have their sleeves rolled up and hands right on, contributing, working and developing themselves in specific areas of #TheGoldenWalk.
Join us!

The maximum period to stay at the Station is (up to) 3 consecutive months, following a dynamic that allows each one to choose their own workload. Those who want to dedicate themselves more to work can choose the 6×1 scheme (6 working days for 1 day off), or alternatives such as 3×4, 5×2, 4×3, etc. If the preference is for more days off, there is the option to contribute financially to the expenses of the space, proportionally to the resting days.

The Be The Bee Program will be organized in practice by a Coordination that will act to guide the volunteers, both on the work itself and on everything that involves serving. We will be building it all together!

✔️ Learn and add experiences with everyday life in community 🎁
✔️ Actively participate in the various activities that are offered 🔑
✔️ Allow yourself to contact and expand your inner God ☀️
✔️ Surrender yourself deeply to the mysteries of Serving 🤲🏻✨

Be a volunteer: Be The Bee! 🐝
Talk to Prem Beeja (+55 31 9102-9695).

PROGRAMA BE THE BEE

Seja um voluntário!

Contribua e participe de dinâmicas interpessoais em comunidade,
que auxiliam no seu despertar espiritual e expansão de consciência.

Be The Bee é o Programa de Voluntários do Projeto #TheGoldenWalk, criado para todas as pessoas que desejam vivenciar a oportunidade de um servir real, em prol de algo maior: o coletivo. O programa, criado pela Sangha Platina Solaris, ramifica-se em vários espectros, compreendendo todas as sanghas locais (com atuações externas, como visitas a hospitais, limpezas de praias e praças, caminhadas conscientes, etc.; e internas, com atividades diversas em desenvolvimento dentro da Sangha), e também as Doze Estações em Aliança com o Divino a serem construídas ao redor do planeta.

O programa de voluntários estará em todos esses espaços, recebendo pessoas que possam contribuir para o levantamento de construções, funcionamento dos locais, manutenção e melhorias dos espaços e outras diversas atividades.

Imagem de uma abelha coletando pólen de uma flor.
O Servir acontece como em uma colmeia: somos abelhas realizando um trabalho do micro para o macro, em coletivo e a favor do Todo.

Em profunda integração, os voluntários do Be The Bee disponibilizam seus conhecimentos e força de trabalho a serviço da Luz, mergulhando a partir da entrega ao serviço abnegado, em um profundo processo de autoconhecimento e cura interior.

A principal proposta do Be The Bee é o #WorkMeditation: estar em meditação – meditar a ação – durante toda a prática do servir. Isso significa trazer nossa Presença integralmente a toda ação que executarmos, seja durante o preparo de uma refeição, o cuidado com a horta, a limpeza de um local ou qualquer outra tarefa. Os voluntários estarão continuamente participando de atividades específicas realizadas pela Sangha local, como meditações, satsangs, cursos, workshops, imersões, jornadas, retiros, etc.

Atreladas à prática do #WorkMeditation, as atividades desenvolvidas para os voluntários no Programa trazem profunda integração entre corpo, mente e alma, contribuindo para o desenvolvimento pessoal e despertar espiritual de cada um a serviço.

Homem cuidando da horta.
André, voluntário do Be The Bee, em #WorkMeditation.

“O Amor em Movimento é intrínseco ao serviço desinteressado. Quando se é apenas por Ser, por querer estar e fazer o movimento do bem, é acesa a Chama do Amor pela Liberdade no coração.”
Saulo

Be The Bee – Rancho Estação Flor do Alto

Fase I: Primeiras construções

Nos reuniremos em nossa Base de Voluntários – uma chácara localizada ao lado da Estação, a 15km de onde estará o Ashram. A atuação dos voluntários, nessa fase, será dividida entre as demandas da construção do Ashram – em que o serviço será diretamente com e na terra, a fim de levantar o espaço -, e as atividades da Base. Na Chácara, a distribuição em quartos ou barracas se dará conforme a chegada gradual de novos voluntários. O espaço já conta com estruturas como cozinha e sanitários e, em breve, haverá também variedades de alimentos em cultivo no terreno, para consumo dos habitantes da Base.

Nesse primeiro momento, o financeiro da Sangha estará voltado exclusivamente para o custeamento das primeiras construções, bem como das despesas básicas de funcionamento dos espaços. O voluntário será inteiramente responsável pelos custos de seu deslocamento até a Base, onde os insumos de alimentação serão divididos entre todos.

Fase II: Dia a dia na Comunidade

O Programa Be The Bee na Estação Flor do Alto traz o equilíbrio entre as práticas laboral e espiritual para o dia a dia em comunidade. A carga horária de trabalho seguirá uma rotina dinâmica, com tarefas como plantio, construção, limpeza, cozinha, cuidados com crianças e do espaço, bem como atividades voltadas para o Despertar – meditação, satsangs, respiração, rodas de conversa, música, fogueira, mantras, dentre outros.

Essas atividades irão variar de acordo com as habilidades, interesses e até mesmo profissões dos voluntários, de forma que cada um irá encontrar onde contribuir dentro desse processo. Na segunda fase, o financeiro da comunidade já permitirá com que sejam oferecidas hospedagem e alimentação para os voluntários. Tudo o que promovemos atualmente em Sangha será ampliado à Estação, em uma experiência disponível para todos.

Confira aqui o Projeto Executivo do Rancho Estação Flor do Alto!

Pessoa mostrando pimentão verde diretamente do pé.
Imagens de nossa horta já em produção no Golden Place: Belo Horizonte.

Os voluntários do Programa Be The Bee já estão de mangas arregaçadas e mãos na massa, contribuindo, trabalhando e se desenvolvendo em áreas e locais de atuação específicos da Caminhada de Ouro #TheGoldenWalk.
Junte-se a nós!

O tempo máximo para estadia na Estação é de (até) 3 meses corridos, seguindo uma dinâmica que permite com que cada um escolha sua própria carga horária. Quem quiser se dedicar mais ao trabalho, poderá optar pelo esquema 6×1 (6 dias de trabalho para 1 de folga), ou alternativas como 3×4, 5×2, 4×3, etc. Caso a preferência seja por mais dias de folga, há a opção de contribuir financeiramente com as despesas do espaço, de forma proporcional aos dias de descanso.

O Programa Be The Bee será organizado na prática por uma Coordenação que atuará orientando os voluntários, tanto sobre a realização do trabalho em si quanto a tudo que envolve o servir. Estaremos construindo isso tudo juntos.

✔️ Aprenda e some experiências com o cotidiano em comunidade 🎁
✔️ Participe ativamente das várias atividades oferecidas 🔑
✔️ Permita-se entrar em contato e expandir seu Deus interior ☀️
✔️ Entregue-se profundamente aos mistérios do Servir 🤲🏻✨

Seja um voluntário: Be The Bee! 🐝
Fale com Prem Beeja (+55 31 9102-9695).